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ETICA CRISTÃ ARROGANCIA AUTO SUFUCIENCIA
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ETICA CRISTÃ ARROGANCIA AUTO SUFUCIENCIA 

III - OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO    (Tg 4.16,17)

  1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a).

Ainda vinculado ao assunto anterior, em que Tiago abordou o perigo de se fazer planos sem que Deus participe deles, passamos agora a tratar da arrogância atrelada à autossuficiência. No tópico anterior, parece que estamos contemplando crentes esquecidos, e que no tópico atual, há crentes que se omitem em fazer o que é certo. Um se esquece de Deus quando não o inclui em seus planos, e outro se esquece de Deus quando conscientemente deixa de fazer o que é certo. A omissão de quem sabe fazer o certo e não o faz é tida como um pecado. E uma lição bem prática, bem ao estilo do irmão do Senhor.

A arrogância, ao que parece, no texto de Tiago, está vinculada às pessoas que queriam viajar e fazer negócios sem que Deus fosse consultado ou participasse de suas vidas. Isso pode demonstrar também que essas pessoas acreditavam que Deus estava restrito à esfera espiritual de suas vidas, e não à esfera material também. Essa forma de ver a vida cristã é errada, pois somos cristãos dentro e fora da igreja. Nosso cristianismo deve ser demonstrado não só no santuário, mas igualmente fora dele. Na verdade, Deus espera que possamos dar testemunho de nossa fé com nossas atitudes fora do âmbito da comunidade cristã. E a reprimenda de Tiago nos mostra que aqueles crentes estavam agindo de forma errada.

Esse é um dos erros mais comuns dos cristãos de nossos dias. Não raro, há crentes que imaginam que podem ser uma pessoa na igreja e outra fora dela. Há pessoas crendo que é possível adorar a Deus no domingo e quando chega a segunda- feira, agir de acordo com as regras deste mundo, como se não tivéssemos um Deus. Um comerciante cristão pode acreditar que não há qualquer problema em repassar a um consumidor uma mercadoria reconhecidamente defeituosa. Um estudante cristão pode acreditar que não há problemas em se utilizar de meios ilícitos para se obter uma boa nota numa avaliação. Um funcionário cristão pode crer que não há problema algum em se apropriar de um objeto da empresa em que trabalha, imaginando que não vai fazer falta lá. Mas se Deus os pesar em uma balança, com certeza será achado em falta.

Não existe dualidade na vida cristã. Preciso ser fiel a Deus tanto na igreja quanto fora dela, ou provavelmente esvaziarei meu testemunho diante dos ímpios. Quantos de nós já não ouvimos críticas sobre pessoas da igreja que nem mesmo parecem servir a Deus? Mas também já ouvimos opiniões de pessoas que não conhecem Jesus, mas que tem contato com homens e mulheres cujos testemunhos irradiam uma comunhão imensa com nosso Senhor, por meio de sua vida e atitudes.

Tiago conclui seu pensamento no verso 17 informando que quem sabe fazer o bem e não faz, comete pecado. Para Tiago, a comissão é fruto direto da omissão em relação ao pecado. Esta não se realiza apenas quando agimos de forma errada, mas também quando deixamos de agir de acordo com o padrão que Deus espera de nós. Jesus certa vez disse: “E o servo que soube a vontade de seu senhor e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites” (Lc 12.47). Esta parábola de Jesus fala sobre serviço e obediência, e Jesus utiliza a figura de um servo que teve à sua disposição os bens de seu senhor. Nessa história, o mordomo inicialmente é um homem fiel e prudente, que apesar da ausência de seu amo, faz aquilo que é certo. Mas Jesus apresenta a possibilidade de esse mesmo servo aproveitar a ausência de seu senhor para maltratar seus conservos, e aproveitar-se dos mantimentos que deveriam ser distribuídos a todos. Esse tipo de servo será duramente punido por sua atitude de covardia e de desperdícios.

Se atentarmos bem para essa história, podemos nos ver sendo enquadrados em qualquer uma das duas categorias desse mesmo servo. Podemos ser fiéis e prudentes, obedecendo a Deus e respeitando nossos conservos, como podemos também nos aproveitar dos bens “depositados” em nossa conta e esquecer-nos de que um dia prestaremos contas ao Senhor pela forma com que usamos tais bens. Um mesmo servo, duas possibilidades de atitudes, com duas consequências distintas. Na prática, Deus já nos deu o que precisamos para viver, e até mais do que o necessário, a fim de partilharmos com outros.

A mensagem final: Não sejamos arrogantes nem imaginemos que somos autossuficientes a ponto de não precisar depender de Deus. E que os recursos que recebemos de Deus nos lembrem de que um dia prestaremos contas a Deus de nossa mordomia.

Alexandre Coelho e Silas Daniel. Fé e Obras, Ensinos de Tiago para uma Vida Cristã Autêntica. Editora CPAD. pag. 131-134.

Tg 4.16ª Da Negligência à Oposição

Quão longe um homem pode ir em sua negligência a Deus sem passar o ponto de estar em oposição direta? E acerca disso que Tiago trata aqui. Até aqui parece que Tiago tem censurado a negligência e o descuido em vez do pecado consciente. Notamos uma mudança de tom, e ele ressalta o perigo da auto-suficiência. Mas, agora (v. 16, nun de) significa: vocês precisam incluir Deus em seus planos, mas os fatos mostram que vocês não o estão fazendo — e vocês estão, de certa forma, tendo um certo prazer na sua auto- suficiência. Phillips interpreta o significado desse versículo claramente: “Em vez disso, vocês estão mostrando um certo orgulho em planejar o seu futuro com tanta confiança.

  1. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 187.

Tg 4.16ª Somos dirigidos a evitar a vanglória, e a considerá-la não somente algo tolo, mas como uma coisa muita maligna. “Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna” (v.16). Eles tinham esperanças de vida e prosperidade, e de grandes coisas no mundo, sem a devida consideração por Deus; e aí se vangloriavam dessas coisas. Essa é a alegria das pessoas mundanas, se vangloriarem de todos os seus sucessos, e mais, às vezes até se vangloriarem dos seus projetos antes de saber que sucesso obterão. Como é comum que os homens se vangloriem de coisas que não possuem, a não ser do que brota da sua própria vaidade e presunção! Toda glória tal como esta, diz o apóstolo, é maligna; é tola e é nociva.

HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento ATOS A APOCALIPSE Edição completa. Editora CPAD. pag. 846.

Tg 4:16ª Entretanto, aqueles crentes estavam longe de planejar em espírito de oração, pois dizem: Vós vos jactais das vossas presunções. Ora, toda jactância tal como esta é maligna. A palavra-chave aqui é jactância, visto que indica uma atitude interna. O orgulho é a vindicação de quem se jacta em vão, de quem vindica uma habilidade que na verdade não possui. Trata-se de vindicação de controle e de posição na vida mencionada em 1 João 2:16, mas tal vindicação é falsa, porque o mundo em cujo contexto a jactância é proferida está desaparecendo.

Temos aí as vindicações presunçosas e o comportamento cheio de ostentação pelos quais os homens procuram impressionar-se uns aos outros e, com frequência, acabam iludindo-se uns aos outros”

Peter H. Davids. Comentário Bíblico Contemporâneo. Editora Vida. pag. 147.

  1. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b).

Tg 4.16b Quando os homens se vangloriam de coisas mundanas e de seus projetos ambiciosos, quando na verdade deveriam observar os humildes deveres expostos anteriormente (w. 8-10), isso é uma coisa muito maligna. E um grande pecado aos olhos de Deus, vai conduzi-los a grandes frustrações, e vai comprovar a sua destruição no final. Se nos alegramos em Deus porque nosso tempo está em suas mãos, que todos os eventos estão à sua disposição e que Ele é o nosso Deus do concerto, essa alegria é boa; a sabedoria, o poder e a providência de Deus estão então ocupados em fazer com que todas as coisas cooperem para o nosso bem. Mas, se nos alegramos na nossa própria confiança e nas nossas vanglorias presunçosas, isso é maligno. E um mal que precisa ser cautelosamente evitado por todos os homens sábios e bons.

HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Novo Testamento ATOS A APOCALIPSE Edição completa. Editora CPAD. pag. 846.

Tg 4.16b «...maligna...» No grego é «poneros», que significa «errado», «prejudicial», por ser mal. (Comparar isso com Tia. 2:4; Mat. 5:19; João 3:19; 7:7; I João 3:12; Col. 1:21 e Atos 25:18).

O presente versículo fala especificamente sobre o «orgulho da vida» (ver I João 2:16). Trata-se da confiança equivocada dos ímpios, em sua habilidade de levarem uma vida baseada na arrogância, sem sofrerem perturbação ou perda. Trata-se do indivíduo que pensa que não precisa da providência divina em sua vida. Ele é o seu próprio bem; ele adora a si mesmo.

CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento Interpretado versículo por versículo. Editora Candeias. Vol. 6. pag. 71.

Vós vos jactais em vossos planos de grandeza oca: “Você devia ver o negócio que estou prestes a fechar”, ou talvez umas palavras que ressoam mais modestas: “Pois é, amanhã irei a Roma. Meu agente estabeleceu uma loja finíssima perto do fórum. Já se diz que é a loja mais sofisticada da região”. E assim prossegue a jactância: menção de nomes de pessoas importantes, alusões a lugares e a pessoas de grande poder, vaidosa descrição de negócios que serão realizados, mas tudo isso resumindo-se em jactância vazia. porque só Deus controla nossas vidas. Tiago declina essa atitude de modo severo: é maligna, porque rouba de Deus o direito honroso que lhe cabe como Senhor soberano, e exalta o mero homem,

Peter H. Davids. Comentário Bíblico Contemporâneo. Editora Vida. pag. 147.

  1. Faça o bem (v.17).

Tg 4.17 Este versículo resume todo o conteúdo dos capítulos I a 4 e todo o problema ético contido em toda a carta de Tiago. Ele pode estar dizendo aos comerciantes que eles sabem o que devem fazer — isto é, honrar a Deus nas suas práticas comerciais. Se ignorarem isto, estarão pecando.

Em um sentido mais amplo, Tiago acrescenta estas palavras como uma admoestação para que todos os seus leitores façam o que ele escreveu: Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado. Eles foram avisados, de modo que não têm desculpa.

Nós temos a tendência de limitar os pecados a atos específicos - fazer algo errado. Mas Tiago nos diz que não fazer o que é certo também é pecado. (Estes dois tipos de pecado são, às vezes, chamados pecados de comissão e pecados de omissão.) Mentir é um pecado; conhecer a verdade e não dizê-la também pode ser um pecado. Falar mal de alguém é um pecado; evitar esta pessoa quando você sabe que ela precisa da sua amizade também é um pecado. Nós devemos estar dispostos a ajudar os outros conforme o Espírito Santo nos orientar. Se Deus ordenou que você realize uma boa ação, preste algum serviço a outras pessoas, ou restaure um relacionamento — faça isto. Você sentirá uma vitalidade renovada e revigorada na sua fé cristã.

Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Editora CPAD. Vol. 2. pag. 686-687.

Pecados de Omissão (4.17)

O versículo 17 pode ser entendido como uma exortação conclusiva do tema apresentado nos versículos 13-16. “Aqueles a quem as palavras foram dirigidas tinham, até certo ponto, falhado por meio da negligência; agora que essas coisas foram apresentadas de forma bastante clara, eles estão na posição de saber como agir; se, apesar de saberem agora como agir de forma correta, negligenciarem o curso apropriado, então isso é pecaminoso”.16 Mas essa verdade também é ressaltada em outras partes da Bíblia. Palavras semelhantes são apresentadas por Jesus: “E o servo que soube a vontade do seu senhor e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites” (Lc 12.47). Em um sentido real, o versículo 17 pode ser aplicado a diversos aspectos até aqui na epístola (cf. 1.22; 2.14; 3.1,13 e 4.11). Phillips apresenta uma excelente paráfrase desse versículo: “Sem dúvida, vocês concordam com a teoria acima. Bem, lembrem-se que se um homem sabe o que é certo e não o faz, essa omissão é considerada pecado real”.

  1. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 187.

Tg 4.17 A recusa da obediência: “Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz, é para ele pecado”: nesse contexto, portanto, ocorre a conhecida palavra do v. 17. Sem dúvida podemos lhe atribuir também um significado geral, de que comete pecado aquele que sabe o que seria bom em sua situação, mas não obstante deixa de realizá-lo. Contudo, de acordo com o contexto a palavra se refere à questão específica de que devemos estar prontos e dispostos para o plano, a vontade e a sinalização de Deus. De modo geral e no caso concreto é “bom” aquilo que Deus quer (“bom” não é o que a moral humana define como tal). – Além disso, faz parte de nos tornarmos obedientes à vontade, ao plano e à sinalização de Deus que não nos deixemos monopolizar e prender tanto pelos nossos próprios planejamentos, inclusive no tocante à jornada diária, que não estejamos mais abertos e livres para as incumbências para as quais Deus nos chama a cada instante. É correto distribuir com cuidado o tempo, mas é importante estar também disposto a se sujeitar a qualquer momento aos planos de Deus e a receber novas incumbências. É necessário que sejamos flexíveis para Deus. Talvez o sacerdote em Lc 10.31 não tenha chegado a ajudar o pobre porque seu tempo já estava preenchido com seu planejamento. Em todos os casos é essa a situação de um grande número de “sacerdotes” que hoje passa ao largo de um ser humano que Deus deita diante dele. Em contraposição, com que disposição Filipe e Pedro se deixaram chamar por seu Senhor, para fora de seus esquemas e em direção de outras tarefas, inclusive quando diziam respeito a apenas poucas pessoas (At 8.26s; 10.20)!

EXCURSO: no presente contexto pode emergir para muitos a pergunta: “Como percebemos a condução de Deus em nossa vida?”

Ela parece irrelevante para pessoas que acreditam ser capazes de realizar a trajetória de vida por conta própria, i. é, segundo planos pessoais e com sua própria força. Contudo, para quem sabe que somente andará no caminho certo e se posicionará na vida no lugar correto e nas tarefas certas quando se deixar guiar por Deus, essa questão é extremamente importante. Mas quando tentamos ser obedientes, ela pode vir a ser muito difícil para nós: como, pois, reconhecemos a vontade de Deus?

1 – Com muita frequência experimentamos sua vontade diretamente através da palavra dele, que nos ordena sermos verdadeiros, puros, conciliadores, não-egoístas e amorosos. “Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti” (Mq 6.8).

2 – Às vezes acontece, porém, de nos depararmos com uma encruzilhada e ambos os caminhos diante de nós na realidade serem bons, p. ex., na questão da vocação que devemos seguir em nossa vida. Em que lugar, afinal, Deus quer que estejamos? Em At 16.6s é relatado como Paulo buscava um novo campo de trabalho. Inicialmente pretendia dirigir-se para o sudoeste, à populosa província da Ásia em torno de Éfeso. Mas “o Espírito Santo os impediu”. Então procurou um lugar para a ação missionária ao norte, na região da Bitínia, e provavelmente também na margem meridional do Mar Negro. “Mas o Espírito de Jesus não o permitiu”. Talvez Paulo tenha se inquietado no íntimo quando pensava em ir até lá (possivelmente não se limitou a pensar nisso), talvez tenha se angustiado na oração; não obteve confirmação interior de seu plano. Para a condução espiritual de Deus é importante permanecer “em prontidão”, em constante contato de oração. É assim que dispomos do meio para a sinalização e orientação de Deus. Também Paulo não recebeu “estoque de orientação para muitos anos”, mas apenas a ordem de não dar o passo projetado. Não devemos nos admirar quando não obtemos uma clareza maior no início. Diz Lutero, na retrospectiva de sua vida: “Deus me conduziu como um matungo ofuscado.”

3 – No entanto, que faremos se apesar de todas as nossas indagações e súplicas não obtivermos resposta? Continuar no caminho em que estávamos (ou no único caminho que ainda resta aberto). Foi precisamente o que também Paulo observou outrora na Ásia Menor. E foi assim que o evangelho percorreu o importante caminho até a Europa. Muitas vezes somos impacientes demais (François Poncet: “Os alemães são as pessoas mais apressadas do mundo; isso já lhes custou caro.”) “Quando Jesus silencia na alma, também tu precisas ter calma” (von Zinzendorf).

4 – Contudo, em certos momentos temos de nos decidir, e que será então? Também Paulo finalmente teve de tomar uma decisão quando chegou ao mar em Trôade. É possível que tenha aguardado um sinal. E Deus lhe deu esse sinal. O sinal que Deus nos concede pode ser: uma palavra da Bíblia com a qual nos deparamos e que fala de maneira singular em nossa situação; uma porta nitidamente aberta (cf. 2Co 2.12) enquanto outras portas e possibilidades continuam fechadas para nós; o conselho de cristãos maduros, surgido da intercessão por nós; a circunstância de que simplesmente somos necessários para determinadas tarefas. O sinal isolado, porém, nunca é suficiente; necessário é que obtenhamos certeza no diálogo da oração (não podemos interpretar algo precipitadamente como sinal de Deus, principalmente quando confirma nossos próprios desejos. “Quando contraria a natureza, então é que está no caminho certo” – G. Tersteegen). Importante é obedecer imediatamente, porque do contrário tudo facilmente se dissipa e se torna questionável o que a princípio ficou muito claro por parte de Deus e seu Espírito (At 16.10 – “imediatamente”; At 8.27,30 – “ele correu”; Gn 22.3 – “cedo”).

5 – O que faremos, porém, quando não descobrimos nenhum sinal e quando até mesmo o conselho de outros cristãos é contraditório e pouco convincente? Entregar mais uma vez a vida inteiramente a Deus, para que disponha dela: “Aqui estou, faz de mim o que te apraz!” Então lhe rogaremos: “Senhor, dirige tu os meus pensamentos e minhas ponderações, as sábias e as tolas, de modo que assim se destaque tua vontade boa, misericordiosa e salutar para mim e outros.” Por fim tomaremos a decisão com confiança, segundo nosso mais depurado conhecimento e nossa consciência, da melhor forma que pudermos decidir em nossa miopia humana. Quando isso acontece com autenticidade, constatamos muitas vezes, ao olhar para trás, que nossas decisões resultaram em mais acertos do que podíamos prever na época de nossa decisão. “Guia-me pelas veredas da justiça” (Sl 23.3).Fritz Grunzweig. Comentário Esperança Carta De Tiago. Editora Evangélica Esperança.ESTUDAALICAO.BLOGSPOT.COM/MAURICIOBERWALD.COMUNIDADES.NET